Introdução
Usar a infraestrutura do google para hospedar suas aplicações pode parecer algo fantástico. Imagine ter todo o poder e segurança fornecido pelo Google diretamente nas suas aplicações. É com essa promessa que o Google App Engine (GAE) foi lançado. Pode-se criar aplicações Web usando Python ou Java.
+Vantagens: boa documentação em pt_BR, aproveitar da escalabilidade do google, desenvolver em Java (no ponto de vista de número de pessoas aptas) e etc.
-Desvantagens: JRE com menos classes, frameworks não funcionando ou funcionando parcialmente, restrições ao uso do JPA e etc.
+Vantagens: boa documentação em pt_BR, aproveitar da escalabilidade do google, desenvolver em Java (no ponto de vista de número de pessoas aptas) e etc.
-Desvantagens: JRE com menos classes, frameworks não funcionando ou funcionando parcialmente, restrições ao uso do JPA e etc.
Configurando plugin no Eclipse
Para facilitar, muito, a criação, deploy e debug de seus aplicativos aconselho a utilizar o Eclipse juntamente com o plugin fornecido pelo google.
Integrações
Spring 3.0.2
Gosto de usar o controle transacional do Spring (@Transactional) , injeção de dependência e a implementação do open session in view (OpenEntityManagerInView) e para usar tais recursos tive que configurar o web.xml dessa forma.
<listener>
<listener-class>org.springframework.web.context.ContextLoaderListener</listener-class>
</listener>
<listener>
<listener-class>org.springframework.web.context.request.RequestContextListener</listener-class>
</listener>
<filter>
<filter-name>SpringOpenEntityManagerInViewFilter</filter-name>
<filter-class>org.springframework.orm.jpa.support.OpenEntityManagerInViewFilter</filter-class>
</filter>
<filter-mapping>
<filter-name>SpringOpenEntityManagerInViewFilter</filter-name>
<url-pattern>/*</url-pattern>
</filter-mapping>
Já o arquivo applicationContext.xml ficou assim.
<bean class="org.springframework.orm.jpa.support.PersistenceAnnotationBeanPostProcessor" />
<bean id="entityManagerFactory" class="org.springframework.orm.jpa.LocalEntityManagerFactoryBean" lazy-init="true">
<property name="persistenceUnitName" value="t3st3" />
</bean>
<bean name="txManager" class="org.springframework.orm.jpa.JpaTransactionManager">
<property name="entityManagerFactory" ref="entityManagerFactory" />
</bean>
<tx:annotation-driven transaction-manager="txManager" />
JavaServer Faces 2 (JSF 2.0)
Costumo repassar o trabalho de cuidar do ciclo de vida dos managedbean para o Spring. A utilização do jsf 2 (implementação myfaces) traz as novidades do jsf 2.0 (que é um grande passo) e saber que é compatível com gae é muito bom. Bem meu web.xml ficou assim.
<servlet>
<servlet-name>Faces Servlet</servlet-name>
<servlet-class>javax.faces.webapp.FacesServlet</servlet-class>
<load-on-startup>1</load-on-startup>
</servlet>
<servlet-mapping>
<servlet-name>Faces Servlet</servlet-name>
<url-pattern>*.jsf</url-pattern>
</servlet-mapping>
<!--
We need to set annotation lifecycyle provider manually as org.apache.myfaces.config.annotation.NoInjectionAnnotationLifecycleProvider.
Other providers use some classes that are restricted on Google App Engine.
-->
<context-param>
<param-name>org.apache.myfaces.config.annotation.LifecycleProvider</param-name>
<param-value>org.apache.myfaces.config.annotation.NoInjectionAnnotationLifecycleProvider</param-value>
</context-param>
<!--
Need to set a secret to avoid javax.crypto.BadPaddingException.
"param-value" must be Base64 encoded.
More details: http://wiki.apache.org/myfaces/Secure_Your_Application
-->
<context-param>
<param-name>org.apache.myfaces.SECRET</param-name>
<param-value>NzY1NDMyMTA=</param-value>
</context-param>
e o faces-config.xml assim:
<application>
<variable-resolver>org.springframework.web.jsf.DelegatingVariableResolver</variable-resolver>
</application>
Hibernate
Só usar! Ahh é mesmo tem que se criar um arquivo persistence.xml (META-INF) mínimo.
Observações gerais:
Tente usar sempre o objeto Key como id, pois objetos filhos devem usar Key ou String codificada, não sendo possível usar long ou int.
Você pode acompanhar o status do ambiente, quais serviços estão online qual a latência de uso e etc.
Um comentário:
Quais biblioteca deve adicionar na pasta lib?
Postar um comentário